AEPCAR - Reportagens
Para coroar a vida e a obra do Patrono Santos Dumont, descobrimos que ele é Bi campeão Olímpico, a primeira conquista espelhada na homenagem reconhecida internacionalmente pela comunidade aeronáutica e olímpica representada pelo sobrinho neto do Barão de Coupertin (placa); e, na apoteose midiática do voo sobre o Maracanã e na Cidade Maravilhosa na Rio 2006. É bi-campeão. Paralimpíadas rio 2016
É o maior JOGO esportivo mundial com deficientes físicos, e com portadores de deficiência mental. Esses jogos foram realizados pela primeira vez em 1960 em ROMA, ITALIA, tendo sua origem em Stoke Mandeville, na Inglaterra, onde aconteceram os primeiros jogos para deficientes físicos, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial. O sucesso dos primeiros jogos proporcionou um acelerado crescimento ao movimento paralímpico, que em 1976 já incluía quarenta países. Neste mesmo ano foi realizada a primeira edição dos Jogos de Inverno incentivando mais pessoas deficientes a possibilidade de jogar esportes em alto nível. Os Jogos de Barcelona, em 1992, representam um grande marco para o evento, já que pela primeira vez os comitês organizadores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos trabalharam juntos. O apoio do Comitê Olímpico Internacional após os Jogos de Seul, em 1988 proporcionou a fundação, em 1989, do Comitê Paralímpico Internacional. A partir desta data, os 2 órgão decidiram desenvolver ações juntas com visão de esportes com deficientes.
Existem 27 modalidades de Jogos Paralímpicos, 25 já foram disputadas e 2 irão estrear nesta edição da Rio 2016, e também tem modalidades adaptadas, como por exemplo: atletismo, natação, basquetebol, tênis de mesa, esqui alpino e curling, mas também existem esportes que são disputados exclusivamente por deficientes, como bocha, goalball e futebol de cinco. Consta na história das Paralimpíadas, vários atletas com deficiência física que tiveram participação de edições dos Jogos Olímpicos, tendo conseguido resultados surpreendentes. Um caso surpreendente e único foi de um atleta profissional que fez o caminho ao contrário, participou em Jogos Olímpicos e depois em Jogos Paralímpicos, é o do esgrimista húngaro Pál Szekeres, que conseguiu uma medalha de bronze em 1988 em Seul, e depois dos Jogos, teve um acidente de carro e ficou paraplégico. Szekeres já teve participação de 5 Jogos Paralímpicos.
Quem serão os primeiros campeões Paralímpicos de triatlo e canoagem velocidade? Estes dois novos esportes vão estrear no Rio de Janeiro, em dos dos mais belos cenários da cidade. A canoagem velocidade será disputada na Lagoa Rodrigo de Freitas, e o triatlo em Copacabana. Os evento-testes mostraram que os dois esportes têm tudo para proporcionar drama e emoção. PROGNÓSTICO de Sebastián Cuattrin, gerente de canoagem do Rio 2016: “Dois atletas que se destacam na paracanoagem são Jeanette Chippington, da Grã-Bretanha, e Markus Swoboda, da Áustria. Outros países com bons nomes são Alemanha, Brasil, Polônia, Canadá, Austrália, França, Rússia, Itália e Hungria."
• PROGNÓSTICO de Rychard Hryniewicz, gerente de triatlo do Rio 2016: “São poucos os países particularmente fortes em paratriatlo. Austrália, Grã-Bretanha e Brasil têm boas equipes e devem estar entre os medalhistas.”
O Brasil estreou em 1976 e conseguiu sua 1° medalha 1980; em 2008, pela 1° vez finalizou uma edição entre os 10 primeiros no quadro de medalhas, ficando em 9° lugar com 47 medalhas. Os nadadores Clodoaldo Silva e Daniel Dias e os corredores Lucas Prado, Ádria Santos e Terezinha Guilhermina são destaques paraesportivos do país. O Brasil conseguiu destaque nas últimas edições dos Jogos Paralímpicos. Portugal tem conseguido bons resultados, com destaque em natação e a bocha, que deram 6 das 7 medalhas do país em 2008. Angola desde 1996, mas já obteve 6 medalhas, todas no atletismo. Cabo Verde, Timor-Leste e Macau também tiveram participações em Jogos Paralímpicos, mas não ganharam medalha.
(Fonte: AVM Faculdade Integrada)